quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Beer


Este curso tem como objetivo principal proporcionar aos alunos uma ampla visão dos parâmetros biotecnológicos que devem fundamentar a produção de cerveja.   Destina-se a qualquer pessoa com interesse em iniciar e aprimorar conhecimentos relativos a produção de cerveja.
 
Turmas reduzidas para garantir a qualidade do curso.

DATA DE REALIZAÇÃO

Data prevista: 5, 12 e 19 de novembro de 2011.
Horários: Aos sábados das 08h30 às 12h00 das 13h30 às 17h10.

CARGA HORÁRIA

24 horas/aula

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

  • Histórico da cerveja;
  • Insumos;
  • Enzimática cervejeira;
  • Tecnologia para obtenção de cervejas;
  • Etapas do Processo Cervejeiro;
  • Processos Fermentativos;
  • Técnicas de Assepsia (Limpeza e Sanitização);
  • Prática (Realização da Brassagem artesanalmente de dois estilos de cerveja diferentes)

INVESTIMENTO

Pode ser parcelado em 3x de R$110,00, 2x de R$150,00 ou com DESCONTO à vista por R$ 280,00.
A Itaway reserva-se ao direito de não ofertar o curso caso não haja o número mínimo de alunos matriculados.

RESERVE SUA VAGA!



quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Uma Semana com Marilyn


“My Week With Marilyn

“My Week With Marilyn Monroe”, previsto para estrear nos Estados Unidos no próximo dia quatro de novembro, se propõe a retratar um curto período na vida de Norma Jeane Baker durante sua estadia em Londres em 1956, por ocasião das filmagens de “O Príncipe Encantado”. Marilyn contracenava com o ídolo inglês Laurence Olivier interpretando a atriz de um musical que encanta um nobre da corte de George V, o qual faz de tudo para seduzi-la.

O papel da diva é de Michelle Williams, ela parece ter dominado os gestos e poses que Marilyn costumava fazer em público quando estava diante dos flashes. Poucos dias após a primeira première no Festival de Nova York, em 9 de outubro, a americana de 30 anos é apontada como forte candidata à lista de concorrentes ao Oscar de melhor atriz em 2012.

A trama se baseia na relação estabelecida entre Marilyn e o desconhecido Colin Clark (Eddie Redmayne), terceiro diretor assistente da produção. Os dois se conheceram por conta das filmagens e o jovem, que mantinha um diário naquele período, teria experimentado uma breve aproximação com a atriz enquanto conviveram. Na época, o estado emocional de Marilyn já dava mostras de estar cada vez mais instável.  

Os atrasos de muitas horas para comparecer às filmagens criava um verdadeiro ambiente de guerra entre ela e Olivier. O dramaturgo Arthur Miller, seu terceiro marido, a acompanhava na viagem, mas ao contrário do que se poderia esperar de recém-casados, brigas e desentendimentos eram constantes e agravavam o estado de depressão da atriz. 

É justamente no meio desta confusão emocional que o filme se situa e que Clark acaba aparecendo na vida de Marilyn para lhe dar toda a atenção que ela não recebia do marido. Completam o elenco Kenneth Branagh como Laurence Olivier, Julia Ormond no papel de Vivien Leigh (mulher de Oliver), Judi Dench e Emma Watson. A direção é de Simon Curtis, mais conhecido por seus trabalhos na TV. 

Apesar dos elogios recebidos pouco antes da estreia, Michelle Williams não deve escapar das comparações com a própria Marilyn. “Física e vocalmente, tudo sobre ela é muito diferente de mim. Tive que voltar à escola [de atuação] e tive professores que me ajudaram a entendê-la. Assim eu consegui projetar uma essência para ela”, disse a atriz ao jornal britânico “Daily Mail” ao comentar como se preparou para o papel. 

Ainda não haver previsão para o lançamento de “My Week With Marilyn” no Brasil, mas a produção deve ser capaz de mobilizar o público.  

Fã ou não de Miss Monroe, esta parece ser uma boa oportunidade de mergulhar um pouco mais em sua complexa e tumultuada personalidade.

Dirigido Simon Curtis 
 
Fazem parte do elenco: 

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Beer

 Uma cerveja que resgata as origens das boas cervejas


A Cervejaria Klein Bier, é uma cervejaria que decidiu resgatar as origens, tradição e principalmente o sabor que as grandes cervejarias deixaram de lado.

Essa pequena cervejaria foi fundada em 2009 em Campo Largo-PR, região metropolitanda de Curitba, por um grande apreciador da arte de se fazer cerveja. O mestre cervejeiro da Klein buscou receitas originais em países como a Alemanha, Inglaterra, Bélgica e República Tcheca.

A maioria das cervejas que são feitas pelas grandes cervejarias visão o lucro, ou seja, ganhar dinheiro, e para isso a qualidade dos insumos utilizados são de baixa qualidade, um grande exemplo é a utilização de cereais não maltados como arroz e milho na fabricação de Cerveja. Já nas Cervejarias artesanais isso muda tudo, para obter melhor sabor é necessário utilizar insumos da mais alta qualidade garantindo a cerveja um ótimo paladar e aroma. 


 As Cervejas e os Chopps produzidos pela Klein Bier se dividem em 2 famílias Lager e Ale (baixa e alta fermentação) e 4 estilos Pilsen, Brown Ale, Stout e Tchec:

Famílias:

Lagers: são cervejas de baixa fermentação, ou seja, o fermento utilizado trabalha em temperaturas menores e no fundo do tanque. Conferem a cerveja sabores e aromas de cereal, pão e lúpulo.

Ale: são cervejas de alta fermentação. Ao contrário das lagers, o fermento das ales trabalham em temperaturas maiores e no alto do tanque. Os sabores desta família são mais ricos e apresentam tons frutados e mais complexos.

Tipos:

Pilsen – A cerveja mais consumida no mundo todo, é uma cerveja de baixa fermentação com suave amargor.

Brown Ale – De origem inglesa, e feita com 5 tipos de maltes importados e lúpulo trazido da Inglaterra. Ela faz parte da família das cervejas de alta fermentação, a sua cor é acobreada e os sabores lembram nozes e caramelo.

Stout - Com origem Irlandesa e também pertencente a família das cervejas de alta fermentação. Seus maltes importados e torrados conferem um sabor único de chololate e café.
A Stout é muito apreciada pelos especialistas. Alguns chegam a afirmar que é melhor que a conceituadíssima Guinness.

Tchec - Ela possui um amargor acentuado e sabor refrescante, seu teor alcoólico é de 5,6%.
A Tchec possui aroma com predomínio de malte e notas intensas de mel e biscoitos.

 “Tenho imenso prazer em participar do crescimento e consolidação da cultura cervejeira no Brasil. As cervejas da Cervejaria Klein carregam história, qualidade e tradição. Prezamos os valores significativos na produção dos estilos, o que nos fortalece para buscar resultados cada vez mais expressivos”, declara Henrique Presser, proprietário da cervejaria.






Hot Style


Entre os dias 21 e 23 de Outubro, acontecerá no Centro Poliesportivo de São Bernardo do Campo (SP) o Hot Style.

Esse evento celebrará a Cultura Custom no Brasil através de roupas, acessórias, música, comportamento, carros, etc. Onde você poderá expor seu veículo ou então admirar os estilos Hot Rods, Rat Rods, clássicos, réplicas, etc.
E claro… terá um concurso para eleger a Pin Up oficial do Hot Style e Hot Rod Brasil 2011/2012.





Filmes

Que lugar melhor para um monstro atacar que os arredores de um campus universitário? 

O monstro, na verdade, é um bizarro homem de neanderthal que vem à tona e toma física e mentalmente a personalidade do Dr. Donald Blake (Arthur Franz), de uma Universidade da Califórnia, depois de um acidente em que o cientista fere sua mão nos dentes de um grotesco peixe pré-histórico, cujo sangue havia sido alterado em experiências envolvendo raios gama. 


É impressionante como é tosca e primária a visível máscara de látex recheada de pelos do monstro do campus (interpretado pelo ator Eddie Parker), rendendo divertidas seqüências que não devem nada às películas de fundo de quintal que eram produzidas aos montes nesse período, sem falar do enorme peixe pré-histórico e do mosquitão de borracha que aparece no meio do filme.

A história, no fundo, não passa de uma variação do tema do lobisomem, vista sob uma ótica modernizada, mas não muito convincente. Ótica que, por sua vez, enquadra o mito ainda mais recente da freudiana quebra de personalidade, então tornada clássica na famosa novela de Robert Louis Stevenson, "O Médico e o Monstro", do finzinho do século XIX. 

Tudo o mais é pura diversão, nesta película que, além de tudo, ainda traz ecos de um filme similar, "The Neanderthal Man", de E. A. Dupont, produzido em 1953.

ELENCO:

ARTHUR FRANZ - Prof. Donald Blake
JOANNE MOORE - Madeline Howard
JUDSON PRATT - Tenente Mike Stevens
TROY DONAHUE- Jimmy Flanders
NANCY WALTERS-Sylvia Lockwood

sábado, 15 de outubro de 2011

HQ




A EC Comics é, sem dúvida, uma das mais importantes editoras norte-americanas da história dos quadrinhos. Sua influência se estendeu não apenas no próprio campo das HQs, mas também alcançou a televisão e o cinema.

Num trágico acidente, uma lancha atingiu o barco tirando prematuramente a vida de Max Gaines  fundador da Educational Comics, quando Max faleceu deixou uma dívida de 100 mil dólares.

Com esse triste acontecimento, a EC foi parar nas mãos da esposa de Maxwell, Jessie, e de seu filho mais velho, Bill Gaines. Isso deixou a editora em maus lençóis, porque, aparentemente, nenhum dos dois poderia assumir as rédeas do negócio.

Sem muitas opções, Bill Gaines viu-se obrigado a se envolver mais com a editora. Então, começou a ler as revistas que a EC tinha em seu catálogo.

O interessante é que, quanto mais lia os quadrinhos, mais se apaixonava por eles, entendendo que, além de um negócio, também tinha nas mãos algo que realmente gostaria de fazer. Assim que se familiarizou com os negócios, achou que deveria começar a fazer mudanças para melhorar a saúde financeira da Educational Comics. Além disso, levaria as publicações para uma direção que suprisse seus próprios interesses.

A primeira mudança foi singela, mas significativa. Bill mudou o "E" de EC Comics de Educational para Entertainment. Depois, deu uma olhada nas tendências do mercado e encostou todos os títulos publicados pelo seu pai, criando novas revistas como Saddle Justice, International Crime Patrol e A Moon, A Girl... Romance.

Uma de suas idéias era criar uma nova revista para adolescentes, pois esse também era um gênero de bastante sucesso na época. Bill estava particularmente impressionado com a habilidade em desenhar mulheres de um jovem que lhe fora apresentado: Al Feldstein. Com o tempo, Feldstein se tornaria um dos homens mais importantes na EC Comics, além de amigo pessoal de Bill Gaines.

Todas as noites, o desenhista voltava de carona com Bill. A amizade entre os dois crescera tanto, que conversavam sobre qualquer assunto. Foi durante um desses bate-papos que Al disse a Gaines que eles precisavam fazer algo diferente, e não imitar o que os outros estavam fazendo.

Nessa conversa, os dois descobriram uma paixão comum pelas velhas novelas de terror que predominavam no rádio quando eram crianças. Eram histórias tão carregadas de horror e suspense, que eles nunca mais haviam se esquecido delas e da sensação que causavam. Não seria uma boa idéia tentar trazer aquilo para as histórias em quadrinhos?

Estava pavimentada a estrada por onde caminharia a espetacular EC Comics.


Idéia lançada, chegara o momento da prática. Al Feldstein sugeriu a Bill o conceito de ter um apresentador que sempre contasse as histórias de horror. Foi assim que nasceu o Crypt Keeper, um velho decrépito e sarcástico que apareceria sempre no início e no final, respectivamente introduzindo e explicando a moral de cada HQ.
O personagem era, ao mesmo tempo, arrepiante e engraçado, pois conseguia fazer piadas com o trágico e o caótico. Ter o Crypt Keeper apresentando as horripilantes histórias era o primeiro passo em direção ao famoso "Estilo EC".

 

Crypt Keeper apareceu pela primeira vez na revista Crime Patrol # 15 e repetiu a dose com outra de suas assustadoras histórias na edição seguinte.

Logo depois, na revista War Against Crime # 10, apareceu outro personagem com a mesma função: Vault Keeper.
  
O sucesso foi imediato e as revistas venderam como nunca. Além de comprovar o forte apelo do material junto aos leitores, Bill Gaines também estava visivelmente apaixonado pelo novo estilo.

O sucesso fez com que as revistas mudassem de nome: Crime Patrol tornou-se The Crypt of Terror e War Against Crime se transformou em The Vault of Horror.

Aliás, vale desfazer aqui uma confusão que alguns leitores encontram quando entram em contato com o material da EC Comics.

A primeira edição de The Crypt of Horror é a # 17. Isso porque a revista anterior (Crime Patrol) parou no # 16. Naquela época, era comum as editoras iniciarem uma nova publicação aproveitando a numeração de outra cancelada.

Isso era feito para não se pagar uma permissão para uma nova publicação, aproveitando, assim, a licença da anterior. Para os órgãos fiscais, era como se a mesma revista continuasse a ser lançada. Era ilegal? Sim, mas funcionava, na maioria das vezes. The Crypt of Terror acabou mudando de nome novamente na edição 20, passando a se chamar Tales From the Crypt.

Um novo personagem surgiu: The Old Witch, na revista The Haunt of Fear. O propósito era o mesmo dos outros dois personagens decrépitos.

Começava, então, uma interessante e engraçada disputa entre esses personagens, cada um querendo que a sua revista fosse a melhor. Outra grande sacada da EC Comics.

A publicação bolada por Gaines e Feldstein, batizada com o apropriado título de Tales From the Crypt, tornou-se um sucesso espetacular entre crianças e adolescentes e motivo de choque para os norte-americanos adultos. 


Jamais o cidadão comum , classe média, branco, suburbano e fiel defensor do American Way of Life como o caminho mais curto para o Paraíso, iria permitir que seus filhos passassem o tempo lendo histórias sobre aberrações, trapaças, assassinatos, bruxaria, exorcismo e magia-negra. 

Encarar o lado feio e bizarro da vida não estava nos planos de ninguém. 


Exceto da molecada, que, dos cafundós do Arkansas ao centro de Nova Iorque, fazia a fortuna de Gaines comprando qualquer coisa que tivesse o selo EC Comics estampado na capa.

Cada revista trazia seis histórias seguindo basicamente a mesma estrutura. Em poucas páginas (de seis a oito), a trama ia crescendo e envolvendo o leitor de forma a criar um final completamente inesperado e desafiador. Essa fórmula foi por eles mesmos batizada de "Estilo EC".

Era tão eficaz, que influenciou toda uma geração de garotos, como pessoas que se tornariam famosos diretores de cinema, como Steven Spielberg ou John Carpenter.

Outro fator que contribuiu bastante para o sucesso do "Estilo EC" foram os desenhos. Os melhores artistas da época trabalhavam na editora e eram tão apaixonados pelo que faziam, que se esforçavam para criar ilustrações cada vez mais expressivas. Nomes como Al Feldstein, Harvey Kurtzman, Frank Frazetta, Bernard Krigstein, Johnny Craig, Reed Crandall, Joe Orlando, John Severin, Jack Davis, Will Elder, George Evans, Al Williamson, Wally Wood e outros.

O próprio Bill Gaines era declaradamente fã de seus funcionários, o que criava o clima perfeito para a concepção daqueles belos desenhos.

Wikibier Festival



Vem aí o Wikibier Festival, que vai acontecer no Expo Unimed Curitiba, na Universidade Positivo, no dia 22 de outubro.

 Serão mais de 100 rótulos de cerveja nacionais e importadas, 25 cervejarias e 20 cervejeiros artesanais de seis estados brasileiros: além do Paraná, estarão representados Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais.
O encontro ainda terá muito espaço para troca de experiências entre produtores e apreciadores de cerveja, gastronomia e muita música, com as bandas Copacabana Club, Two Bless e Klesmorin.

Entre as diversas novidades cervejeiras, a organização promete chopes das marcas Delirium Tremens, da Bélgica, e Harviestoun, da Escócia.

Personalidades do meio cervejeiro também devem comparecer. Uma delas é o Joe Tucker, crítico e especialista do site Ratebeer.com, além de diversos profissionais da áreao co-fundador e mestre-cervejeiro chefe da BrewDog, o Stewart Bowman.

Toda a decoração será inspirada na informalidade dos locais onde se consome tradicionalmente cerveja. As cervejarias terão seus estandes ambientados como mini pubs, no formato de barraquinhas que permitem a interação com o público. Já o espaço dos cervejeiros artesanais será um bar.


O ingresso para o Wikibier é o preço da caneca, que sairá por R$ 20 reais.
Há dois modelos: uma de 100 ml, indicada para degustação; e outra de 400 ml. 
Lá dentro, os preços das cervejas variam entre R$ 2 e R$ 7, para cada tipo de caneca. 
Já a água mineral é de graça para todo mundo durante o evento.


Além do site, os ingressos estão à venda nos seguintes locais: Bodebrown Cervejaria Escola (R. Carlos de Laet, 1015 – Fone: 3276-1560); Cervejaria da Vila – R. Mateus Leme, 2361 – Fone: 3015-4620); Clube do Malte (R. Desembargador Motta, 2200 – Fone: 3014-9313); Templo da Cerveja (R. Coronel Dulcídio, 775 – loja 03 – Fone: 3532-9255),Saaz Bier Bar (Al. Presidente Taunay, 434 - Fone: 3029-3689) .